segunda-feira, 1 de julho de 2013

Intervenção Biquinha

Destoando do restante da cidade, a Praça da Biquinha despertou no grupo a vontade de transformá-la. Atualmente com paredes laranjas e grades, a Biquinha era, antes da reforma da prefeitura municipal  em 2007,  o local de abastecimento de água informal dos catas altense.



  

Confecção de maquete, croquis e debates de ideias ilu o processo vivido pelo grupo até a decisão de levar para a Biquinha o aconchego do restante da cidade. Os materiais foram comprados e os testes realizados antes de embarcarmos pela segunda vez para Catas Altas.


Foram costuradas  e preenchidas com espuma em flocos 5 almofadas de modo a cobrir a  área de madeira; os 3 canos   colocados na parede   foram cortados em 1,65m cada; os 6 canos dipostos pela Praça foram cortados de 0,50 a 1,00 m em tamanhos variados; o eletroduto foi cortado em tamanhos variados sendo que cada tubo  continha 3 eletrodutos fixados com arame.


Foram fincadas estacas de madeira para  sustentar os 3 tubos de PVC com eletrodutos que ficaram  dispersos na grama. Os outros 3 tubos foram fixados nas grades da bica com arame. Uma luz azul foi posicionada dentro da bica, dando ao ambiente uma agradável iluminação. Finalmente, o grupo divulgou o trabalho distribuindo água laranja em saquinhos que continham a data, hora e local do evento.

 

Ao chegar  à Praça da Biquinha, o primeiro passo foi a limpeza do lugar. Em seguida, o grupo pregou o tecido na área dos bancos, espalhou os diversos tons de linhas verde e passou o grude. Dispôs as almofadas de espuma em cima da madeira, os canos na parede, as extensões no telhado dos vizinhos para ligar as caixas de som na energia e as linhas saindo da lixeira.

 



O resultou final superou o esperado pelo grupo: a Biquinha conquistou crianças, jovens e adultos com seu clima calmo, colorido e aconchegante. À luz da lua cheia, acomodados nas almofadas e ao som da água escorrendo na bica  os integrantes do grupo e os visitantes da Praça desfrutaram de uma noite cheia de histórias. 

Todo o processo até o resultado foi resumido no vídeo abaixo:

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Interação

Design de Interação é uma vertente do design cuja filosofia prega o desenvolvimento de projetos a partir da aplicação de conceitos construídos com base na observação das experiências e de testes com usuários. Sua aplicação visa a melhoria da relação homem-máquina, já que o sucesso de um produto no mercado depende muito da experiência interativa que ele pode proporcionar.


Os designers de interação criam produtos e serviços de maior (usabilidade) sob o conceito do Design Centrado no Usuário, levando em conta os objetivos, funções, experiências, necessidades e desejos destes. Visando o equilíbrio entre os anseios dos usuários, os negócios dos clientes e as possibilidades tecnológicas, os designers de interação superam desafios complexos e criam produtos e serviços inovadores. Estes designers quase sempre trabalham em conjunto com especialistas em design gráfico, design de informação (ou arquitetura da informação), design industrial baseando-se em pesquisas sobre usuários (usabilidade), podendo atuar em mais de uma dessas atividades simultaneamente. Mas seu principal objetivo sempre é proporcionar a máxima interatividade do produto. Designers de interação avançam explorando paradigmas e tirando proveito dos avanços tecnológicos. Enquanto a capacidade e complexidade dos dispositivos evoluem, estes profissionais tem um papel importante na consolidação da tecnologia como um grande benefício para as pessoas.

Bibliografia:
www.live7.com.br em 29 de Junho de 2013 às 17:13


Uma das interações escolhidas pelo 'grupo da Biquinha' é a Feel Me elaborada por Marco Triverio e pode ser vista no link: http://www.creativeapplications.net/iphone/feel-me-by-marco-triverio-digital-touch-and-new-interactive-channels-for-bit-intimacy/
A outra interação escolhida pelo grupo é a Pulse Spiral elaborada por Rafael Lozano e pode ser vista no link: http://www.lozano-hemmer.com/pulse_spiral.php

sábado, 1 de junho de 2013

Sketchup da Biquinha (física)


Para um dos primeiros contatos com o Sketchup até que o nosso grupo de trabalho se saiu bem. A Praça da Biquinha ficou bem fisicamente representada e com a produção desse trabalho pudemos perceber que, muito provavelmente,  seu projeto foi todo feito utilizando o programa Sketchup.

domingo, 28 de abril de 2013

Objeto Interativo

Meu processo de criação passou por diversas etapas até que eu chegasse à decisão de fazer uma cortina de origamis vinculada a um tapete que, quando pisado, acionava caixinhas de som que emitiam diversos sons de animais.


Observar uma cortina de origamis bem coloridos distrai a atenção dos passantes enquanto eles pisam em um tapete com sons de animais. O estranhamento causado pelo meu objeto interativo misturou os sentidos de quem experimentou passar pela porta da sala de aula. Depois que acostumaram com a surpresa, muitos quiseram escutar todos os sons de animais até que uma professora do andar de cima reclamou da barulheira.


Durante à exposição do objeto percebi que faltaram sensores no tapete. Apesar de serem 5 sensores espalhados, muitos passantes que sabiam do "truque" não os achavam de primeira e ficavam pisando até encontrá-los. Além disso, a cortina podia ter um pouco menos de tiras coloridas e mais esparramada para que desse a sensação de imersão a quem passava por ela.




domingo, 21 de abril de 2013

SketchUp Sensitive do grupo

Depois de assistirmos a cada sketchUp sensitive individual o "grupo da Biquinha" assimilou as ideias e elaborou o seguinte SkektchUp para trransmitir as sensações vividas na Biquinha:

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Sketchup Sensitive Individual



Ao passar rapidamente pela Praça da Biquinha o nosso grupo simpatizou com ela, porém não nos sentimos atraídos para desfrutá-la. Mesmo assim, a escolhemos como foco de trabalho. A sensação de incômodo piorou quando ficamos um dia inteiro nela desenvolvendo a performance e fazendo as medições. A disposição dos materiais, sua pequena dimensão, a falta de sombras, a cor forte da parede pintada, enfim, saímos da Praça com a sensação de que estávamos encurralados.


domingo, 31 de março de 2013


Sensores
Na eletrônica, um sensor é conhecido como qualquer componente ou circuito eletrônico que permita a análise de uma determinada condição do ambiente.Os sensores podem ser classificados como um tipo de transdutor, o qual é um componente que transforma um tipo de energia em outro. O sensor pode ser definido como um transdutor específico, que transforma algum tipo de energia (luz, calor, movimento) em energia elétrica, utilizada para a leitura de alguma condição ou característica do ambiente.
Os sensores eletrônicos podem ser divididos basicamente em dois tipos: analógicos e digitais. Os sensores analógicos são os dispositivos mais comuns e baseiam-se em sinais analógicos (mesmo limitados entre dois valores de tensão podem,teoricamente, assumir infinitos valores intermediários). Já os sensores digitais baseiam-se em níveis de tensão bem definidos. Tais níveis de tensão podem ser descritos como Alto (High) ou Baixo (Low), ou simplesmente “1” e “0”. Ou seja, esses sensores utilizam lógica binária, que é a base do funcionamento dos sistemas digitais. Ao contrário de um sensor analógico, onde os valores possíveis são teoricamente infinitos, um sensor digital poderá apenas alternar entre certos estados bem definidos, não sendo possível haver um valor intermediário entre eles.

Sensores Digitais

Chaves Digitais
As chaves digitais são os sensores digitais mais simples. O seu funcionamento é puramente
digital, pois indicam se estão pressionadas ou não. Uma chave encontra-se fechada quando permite a passagem de uma corrente elétrica. Quando abrimos a chave, impedimos que a corrente elétrica continue a fluir através da chave. 
Um detalhe importante é a presença ou não de trava. Uma chave com trava é aquela que, quando pressionada, permanece fechada ou aberta até que seja pressionada novamente. Um
exemplo de chave com trava são as chaves Liga/Desliga comuns.Já as chaves sem trava quando pressionadas mudam de estado, mas ao soltá-las, voltam ao seu estado normal, como, por exemplo, os botões de mouses e teclados.




Reed-Switches
Uma chave magnética (também conhecida como “reed switch”) nada mais é do que uma chave digital, só que acionada por um imã. Tratam-se de dois contatos de metal que no estado normal mantém-se em aberto. Porém, na presença de um campo magnético, os contatos se fecham, podendo conduzir a corrente elétrica. Os contatos estão dentro de uma cápsula de vidro, mantendo-se isolados da corrosão atmosférica. Exemplo: sistemas de alarme. 

Par óptico
É um conjunto formado por dois componentes: um LED emissor de infravermelho e um fototransistor. É aplicado na transmissão de dados sem fio, no isolamento entre circuitos elétricos e como sensores de posição.Os controles remotos (de TV, DVD, etc.) ou os teclados e mouses sem fio utilizam um LED que envia os dados na forma de luz infravermelha. Os sinais enviados pelo LED são captados por um fototransistor e depois processados por algum outro circuito eletrônico, que realiza as operações de acordo com o sinal recebido. A sua aplicação para isolamento entre circuitos elétricos baseia-se no princípio acima, só que ao invés de ser destinado para a comunicação entre dois aparelhos distantes um do outro isso ocorre dentro de um mesmo circuito.

Sensor de mercúrio
Também conhecido como sensor de inclinaçãoou Tilt, o sensor de mercúrio é composto por um bulbo com dois terminais metálicos e uma gota de mercúrio. Dependendo da posição do sensor, a gota de mercúrio encosta nos terminais fechando o contato, ou se afasta dos terminais abrindo o contato.





Bibliografia

Tutorial Eletrônica - Aplicações e Funcionamento de Sensores